Bianka, blanca, branca, por fim morena
Junção de razão e paixão
Ora mente, raciocínio, pura lucidez
Ora passional, emoção e coração
Lucidez que se mistura com choro
Choro que se afina em arte
Arte que brota como uma canção
Bianka, blanca, branca, madura moça
Menina cigana, que não se engana
Erra, tropeça, levanta, pois tem gana
Moça menina, que encanta, que na vida gargalha
Que em tudo busca sentido
Na fartura, mas também na migalha
Bianka, blanca, branca, moça artista
Representa, canta e dança ao vento
Seus dias correm depressa, passa o tempo
Baila com a doçura da vida
Fagulha que acende neste dia, novo pensamento
Sonhos perdidos e restaurados, novo intento
Nas mãos do arquiteto maior, que sentimento!
Alcimar Santos - 11.03.2017 (Poesia que ganhei de meu pai no dia do meu aniversário)
sábado, 11 de março de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Buquê
Não foi por causa das flores
Elas murcham
Foram as palavras ditas
Atingiram em cheio o peito
Como se fossem espinhos rasgando o coração
Sangrou pétalas
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